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Exemplos de endomarketing nas empresas

Cada vez mais, gestores e líderes têm implementado a estratégia de endomarketing nas empresas. Isso ocorre, pois, existem alguns obstáculos que impedem os colaboradores de se manterem motivados, engajados e satisfeitos em suas ocupações.

Neste artigo, você entenderá o que é o endomarketing, quais são os benefícios que uma empresa tem ao aplicá-lo e alguns exemplos de ações que podem ser implementadas sem muitas dificuldades. Confira!

 

O que é endomarketing?

 

O endomarketing, também conhecido como Marketing Interno, é um conjunto de técnicas de marketing voltadas para o ambiente corporativo, ou seja, ações internas, criadas com o objetivo de melhorar a percepção dos colaboradores a respeito da empresa onde trabalham.

O marketing interno conta com a participação intensiva do time de RH, pois somente por meio do gestor de Recursos Humanos é possível que esse processo alcance bons resultados, uma vez que esse profissional é o responsável por conhecer e identificar as dores e preferências da equipe a qual gere.

Portanto, esse é um trabalho conjunto do marketing e RH de uma empresa. Uma força tarefa, para gerar engajamento dos funcionários em benefício de ambas as partes: organização e colaborador.

 

Benefícios do endomarketing nas empresas?

 

Profissionais mais bem preparados. Quando o endomarketing nas empresas é colocado em prática, os profissionais se sentem mais engajados e seguros em suas funções. Porque compreendem que não estão sozinhos, que a empresa realmente se importa com a sua atuação no trabalho e os motiva a se desenvolverem.

Assim, consequentemente, o colaborador se sente mais bem preparado para realizar suas atividades e, até mesmo, para ensinar a respeito delas, caso seja necessário.

 

Aumento de produtividade

 

Uma pessoa que se sente vista e valorizada pela empresa, certamente, produz mais. Uma vez que o trabalho não é apenas um lugar onde ela se sente obrigada a ir, e sim um local no qual ela se sente parte e contribui diretamente para o crescimento da empresa. Nesse sentido, é esperado que sua produtividade aumente.

 

Melhoria na qualidade do trabalho

 

Não somente quantitativamente, mas em termos qualitativos, alguém que se vê reconhecido, realiza seu trabalho com muito mais cuidado e dedicação. Logo, suas entregas além de mais produtivas terão mais qualidades agregadas.

 

Melhoria no clima organizacional

 

Outra vantagem trazida pelo endomarketing nas empresas é a melhoria do ambiente de trabalho. Funcionários satisfeitos tendem a se estressar e reclamar menos, a não gerar conflitos com seus colegas de trabalho, pelo contrário, isso contribui para que o meio organizacional seja mais leve e fácil de se comunicar.

 

Redução na rotatividade

 

Com todos esses benefícios, o resultado provável, para uma empresa que implementa o endomarketing é que o nível de rotatividade diminua. Assim, a taxa de turnover cai e a quantidade de demissões e contratações atinge uma estabilidade saudável.

 

Exemplos de endomarketing nas empresas

 

Para entender melhor o que é, de fato, essa metodologia, agora, veja alguns exemplos de endomarketing nas empresas que podem servir de inspiração para o seu negócio.

 

Eventos

 

Mesmo que estejamos passando por um momento de afastamento social, evitando grandes aglomerações e contato físico, os eventos continuam sendo uma boa estratégia para o endomarketing. Assim, celebrar datas comemorativas, como aniversários dos colaboradores, Halloween, Natal, dia das mães, dia dos pais, faz com que as pessoas se sintam especiais.

Mas é importante que, ainda que online, ou enviando um presente, a empresa mostre, naquela ocasião, que o funcionário foi lembrado e está sendo parabenizado por algum tipo de comemoração sazonal. Não apenas em função de dias comemorativos, mas também um reconhecimento por um bom trabalho, por ter alcançado uma meta, ou seja, motivos pelos quais se deve comemorar.

 

Bonificações

 

Outra ideia que pode ajudar a motivar e incentivar um profissional são as bonificações. Nesse sentido, existem várias empresas que fazem parcerias corporativas para trazer algumas bonificações especiais para seus funcionários, além dos benefícios previstos pela CLT, por exemplo, descontos em academia, em salão de beleza, voucher para restaurantes etc. Ainda, vale pensar que a maioria dos colaboradores tem família, logo, elaborar uma gratificação que se estenda aos familiares também é algo muito promissor.

 

Planos de carreira

 

Muitos profissionais almejam crescer em seus cargos e chegar a níveis mais altos considerando não só a remuneração, mas também o nível de responsabilidade. Porém, pode ser que as possibilidades disponíveis na empresa não estejam completamente claras. Portanto, é recomendável que se faça um plano de carreira, no qual os ocupantes de determinados cargos tenham uma perspectiva de evolução no lugar onde trabalham.

Além disso, é importante que a empresa tenha uma visão de futuro mais abrangente e conheça as competências dos seus funcionários, para que seja possível traçar esse caminho de desenvolvimento e mostrar que existe essa chance de evolução.

 

Treinamento e desenvolvimento

 

Falando em desenvolvimento, mais um fator que demostra a preocupação da organização com o seu quadro de funcionários são as possibilidades de aprendizado oferecidas. Como foi falado no tópico acima, muitos profissionais levam a sério a sua carreira dentro da empresa e, com isso, buscam se especializar para progredir.

Quando uma empresa se prontifica a oferecer treinamentos para o desenvolvimento de habilidades técnicas e comportamentais das pessoas, certamente ela será muito bem-vista pelo time que a compõe.

Ainda, a própria empresa se beneficia quando contribui para a qualificação dos seus funcionários, pois, dessa forma, ela terá cada vez mais pessoas bem instruídas e competentes em suas funções.

 

Aplicando o endomarketing

 

Depois de ler esses exemplos, é importante entender quais são as ações que mais motivam o seu time e colocar em prática aquelas que sejam mais apropriadas para engajar e trazer satisfação a todos. Para isso, é necessário conhecer as pessoas com as quais você trabalha e entender suas motivações.

Matéria extraída do portal:  https://www.rhportal.com.br/artigos-rh/exemplos-de-endomarketing-nas-empresas/

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Como saber lidar com a nova rotina?

A população vive num momento muito delicado, principalmente, quando o assunto é sobre saúde mental. De acordo com a OMS – Organização Mundial da Saúde – num grupo de cinco pessoas, uma está vivendo em ambientes que afetam a saúde mental. As causas mais comuns são: isolamento social, acúmulos de tarefas, perdas de renda, falta de emprego, etc. Os transtornos mais citados foram ansiedade e depressão, e estes que podem ser resultados de uma falta de organização das atividades diárias; acúmulo de tarefas por não saber separar o que é urgente, importante e cotidiano; querer fazer tudo ao mesmo tempo e agora; pressão familiar e no trabalho. Enfim, um problema puxa o outro e no final é sua saúde que “paga a conta”.

Ter uma população doente, significa mais afastamentos no trabalho, prejuízo para as empresas e gastos para o governo em saúde. Portanto, ter calma e resiliência são fatores primordiais para manter a sua saúde, e se organizar para as tarefas de seu trabalho e de sua família.

Sabemos que é muito fácil escrever e falar sobre as tarefas pendentes, o difícil é agir e se policiar de diversos ambientes poluídos e “tóxicos”, a fim de nos proteger para que possamos seguir com a nossa vida em frente.

A executiva de Recursos Humanos com formação em Coaching da innovativa Executivos Associados, Tânia Ludovico, traz algumas dicas de como podemos melhorar nossos comportamentos para enfrentar nosso dia a dia e praticar a inteligência emocional.

1.- Autoconsciência das emoções – É o primeiro passo e consiste em conhecer e identificar as próprias emoções, o que sente e de que forma isso afeta positiva ou negativamente o seu desempenho no contexto profissional e pessoal.

2.- Autocontrole das emoções – Depois de identificadas, é preciso aprofundar e questionar as emoções, a fim de compreendê-las. Quais são os problemas que eu tenho que resolver?

3.- Orientação para realização – Significa assumir desafios e colocar metas para serem desenvolvidas a cada dia, com o objetivo de superar os próprios padrões. Como escolho o que fazer? O mundo mudou. Como reajo a isto?

4.- Otimismo – Emoções são contagiosas. Por esse motivo, é fundamental enxergar o lado positivo das situações. O otimismo também fortalece os relacionamentos interpessoais e atrai as pessoas.

5.- Adaptabilidade – É saber mudar e ser flexível quando necessário, também é ter a capacidade de se adaptar diante de novos cenários ou transformações.

6.- Empatia – Se colocar no lugar do outro é uma maneira de identificar as preocupações, sentimentos e interesses do próximo. A empatia leva as pessoas a ajudarem umas às outras.

7.- Consciência organizacional – É a capacidade de assimilar os grupos de relacionamento e entendê-los. Tem relação com a cultura e valores de uma comunidade ou empresa; por isso a identificação com os valores organizacionais é fundamental para o fortalecimento das pessoas e da organização.

8.- Influência – Consiste em gerar impactos positivos sobre os outros, bem como convencê-los e persuadi-los. Geralmente, é consequência de uma boa liderança.

9.- Treinamento, mentoria e coaching – São atividades diferentes e complementares que ativam e despertam as emoções positivas, promovendo aprendizagem, conhecimento e desenvolvimento ao longo prazo, por meio de suporte, orientações e feedbacks.

10.- Gestão de conflitos – São ações eficientes e assertivas para solucionar as divergências de opiniões entre pessoas ou equipes é a habilidade de usar a sensibilidade para ajudar o próximo a superar momentos emocionais, tensos, estressantes e difíceis de resolver. Consiste em conduzir acordos, conciliações e solucionar desentendimentos. Qual é o problema que eu tenho que resolver?

11.- Liderança inspiradora – Transmite mensagens e sentimentos positivos, como confiança e senso de propósito, e é capaz de inspirar e obter dos outros resultados satisfatórios.

12.- Trabalho em equipe – Esses todos conhecem. É o compartilhamento das responsabilidades e recompensas, é ajudar o colega, a fim de atingir as metas e objetivos da empresa.

“É bom lembrar que o caminho para o desenvolvimento da inteligência emocional não é linear. É comum ter períodos estagnados e outros mais acelerados. Uma dica é se concentrar na terceira habilidade, a orientação para a realização, uma vez que ela ajuda muito na hora de organizar e executar as tarefas diárias. É uma base para as habilidades seguintes”, ressalta Tânia Ludovico.

Fonte: Mundo RH (https://www.rhnoticias.com.br/saber-lidar-com-a-nova-rotina-e-uma-questao-de-inteligencia-emocional-e-saude-mental)

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Geração millennial para otimizar o trabalho

Segundo uma pesquisa da Pew Research, até 2025, a geração Y, conhecida como millennial, será responsável por 75% da força mundial de trabalho. No entanto, apesar de avançarem em quantidade, esses profissionais têm uma má reputação para enfrentar.

Amber Aziza é fundadora e CEO da AAE Corporation, uma organização internacional dedicada a ajudar empresas a engajar forças de trabalho multigeracionais, acelerar seu crescimento e maximizar seus lucros.

Como millennial (pessoa nascida entre 1980 a 1998), e estrategista de força de trabalho, Amber já ouviu falar muito sobre negatividade quando se trata da geração Y no local de trabalho. Uma das primeiras coisas que sua equipe faz ao trabalhar com uma nova empresa é realizar algumas perguntas-chave à liderança, e uma delas é: “Quais palavras vêm à mente quando você pensa nos funcionários da geração Y?”. Rapidamente, as respostas são “preguiçosos” e “obcecados por tecnologia”.

Embora muitos enumerem qualidades que consideram prejudiciais, Amber incentiva os líderes a vê-los como superpoderes no local de trabalho a serem aproveitados.

Veja, na galeria a seguir, três dicas de como transformar as qualidades da geração millennial em uma arma secreta para sua empresa:

Inovadores, não preguiçosos

A geração millennial cresceu com muito mais ferramentas de tecnologia do que qualquer outra antes dela. Isso significa que o que os baby boomers (nascidos entre 1945 e 1964) e a geração X (nascidos entre 1965 e 1981) podem ver como preguiça a forma como os millennials trabalham. “Isso se torna sua superpotência, pois a geração Y sempre encontra a maneira mais eficiente e rápida de concluir um projeto”, observa Amber. “O processo de auditoria de 20 etapas que era usado nos últimos 30 anos, por exemplo, é simplificado para um processo mais curto de oito a dez etapas com a geração Y. O resultado será o mesmo, mas processo será mais curto e fácil”, comenta a CEO.

“A geração millennial foi criada na era do Google, que nos ensinou a encontrar a resposta para qualquer pergunta em questão de segundos. Por que tomaríamos a rota mais longa e difícil só porque é assim que sempre foi feito? O que é tido como preguiçoso é realmente inovador! Dê a essa geração projetos que são tradicionalmente complexos e complicados e permita que ajude a criar um processo mais eficiente, com redução de custos e dentro do prazo.”

Conhecedores, não obcecados por tecnologia

“Com a Covid-19, as forças de trabalho se misturaram enquanto as empresas lutavam para descobrir como fazer a transição do trabalho presencial para o remoto. E quais líderes não tiveram problemas? Aqueles que confiaram em seus millennials para o trabalho”, diz Amber.

“Este é outro exemplo de como a geração do milênio é capaz de levar uma equipe para a era moderna. A tecnologia está avançando mais rápido do que nunca e ninguém está mais preparado para integrá-la às suas operações diárias atuais das companhias do que os millennials”, aponta a CEO. “Desde a gamificação dos departamentos de treinamento até o uso de IA nos processos de recrutamento, a geração Y está alavancando sua obsessão por tecnologia e levando as empresas à frente de seus concorrentes.”

Sistema de apoio, não mimados

“Os millennials foram criados em um ambiente em que todos ganham compensação por algo feito. Esta foi a primeira geração a ser recompensada apenas por aparecer e estar presente. Infelizmente, isso se manifesta no local de trabalho com um ‘senso de direito’ ou um desejo de ser promovido apenas por aparecer para trabalhar. Mas isso pode até ser uma coisa boa”, lembra Aziza.

“Ao colaborar com a geração millennial na redefinição da cultura da empresa e dos processos de engajamento dos funcionários, você permitirá que eles levem o ‘senso de direito’ para a organização e construam um processo que faz com que todos se sintam apoiados e recompensados ​​quando eles aparecem em sua capacidade total. Eles podem preencher a lacuna para a próxima geração.”

Fonte: Forbes